sexta-feira, maio 31, 2013

Saltos para piscina

O Carriço admite deixar o Reading que desceu de divisão e onde ele nem era titular. Depois de passar do Sporting para o Reading, ira do Reading para onde? Arouca? É que por lá reatava a dupla Tonel/Carriço...
O Benitez quer levar do Chelsea o David Luiz e o Ramires. Fico orgulhoso que um gajo que treina o Chelsea queira levar os 2 jogadores que foram do Benfica. Fico triste que esse gajo seja o Benitez.

O Porto sacou as 2 estrelas em ascensão do Vitória, o Ricardo e o Pirlo do Minho, o Benfica hoje respondeu e sacou-lhes 4 jogadores das camadas jovens. Odeio estas coisas que só podem ser comparadas daqui a uns anos... Tipo Deco!

O tutor do Bruma disse que ele quer ficar no Sporting. No entanto o tutor do Bruma chama-se Cátio... CÁTIO! Como é possível ter qualquer tipo de credibilidade?

O Figo disse que as expectativas do Sporting são sempre altas... Para já não diria porque nunca os vi a festejar tanto um final de época como este que passou, mesmo acabando em 7º. Mas depois apercebi-me que quem disse isto foi o Figo-que-prometeu-acabar-a-carreira-no-Sporting-só-não-disse-é-qual-carreira.

O Moreira renovou com o Omonia do Chipre. Realmente... só os cegos é que não percebiam que ele era um Guarda-Redes de topo!

O Leonardo Jardim até dorme na Academia. A última vez que vi gajos mais velhos a dormir junto dos putos acabou tudo em Tribunal.

O Balboa tem convites em Espanha. Mas para jogar Futebol?

O Jesualdo segue para Braga e quer levar com ele quem? Patrício? Ilori? Dier? Carrilo? Bruma? Não... Joãozinho! O velho está mesmo senil...

O Leverkusen, 3º classificado Alemão (a seguir aos finalistas da Champions) e que todos menosprezaram ter sido batido pelo Benfica vendeu o seu craque ao Chelsea. Ok, eu sei que não é um Mónaco ou o Zénit, mas mesmo assim é sinal de que deve ser bom jogador...


quinta-feira, maio 30, 2013

As ultimas 20 épocas

- Em 4 épocas com o Jesus fomos 1 vez campeões e 3 vezes 2º classificado; Nos outros 16 anos fomos 2 vezes campeões e 4 vezes 2º classificado;
- Em 20 anos apenas 4 vezes fizemos 75 ou mais pontos, 2 foram com o Jesus;
- Em 20 anos apenas 2 vezes tivemos 24 vitórias e foram as 2 com o Jesus (e estou a comparar com campeonatos que tinham mais 4 jogos que agora!!!!);
- Em 20 anos apenas 5 vezes o Benfica teve 3 derrotas ou menos, e 3 campeonatos com esse registo o treinador era o Jesus e o único com 1 derrota em 20 anos foi este que terminou agora;
- Em 20 anos apenas por duas vezes marcámos mais de 75 golos, há 4 anos e esta época, uma vez mais o treinador era o Jesus;
- Em 20 épocas apenas por 4 vezes sofremos menos que 25 golos, 2 dessas épocas foram com o Jesus no comando e em ambas as ocasiões sofremos o mínimo das 20 épocas, precisamente 20 golos (e este ano foi um deles);
- Em 4 anos com o Jesus o Benfica chegou a uma final da Taça de Portugal e a uma meia final. Nos outros 16 anos, chegamos a 4 finais (ganhámos 2) e a 2 meias finais;
- Em 4 épocas do Jesus o Benfica chegou por 4 vezes aos Quartos de Final de uma competição europeia. Nas outras 16 chegámos por 5 vezes.
- Em 20 anos chegámos a 2 meias finais europeias, uma há 4 anos com o Jesus e a outra há 20...
- Em 20 anos apenas uma pessoa levou o Benfica a uma final europeia, e essa pessoa foi o Jesus

Via Ricardo Araujo Pereira a Presidente do Benfica

terça-feira, maio 28, 2013

Chegamos onde muitos nem sonham

Para mim, não há qualquer dúvida de que Jorge Jesus deve continuar no Benfica, e aqui deixo as 4 principais razões:

1 - O Benfica é o que mais fatura!
Se há coisa que Jesus trouxe ao Benfica foi faturação. Quando ele chegou, o FC Porto tinha receitas superiores ao Benfica. Com ele, ficámos sempre em primeiro lugar, com mais de 100 milhões de euros de receitas em cada um dos anos! 
Neste momento, o Benfica é o 22º clube do mundo com mais receitas e a Jesus se deve. Aumentaram os espectadores no estádio, o merchandising vendido, e as receitas com transferências atingiram valores que ninguém acreditaria antes de Jesus chegar.
Nas receitas, ninguém nos vence. 

2 - O Benfica é o 9º clube no ranking da UEFA
Antes de Jorge Jesus chegar ao Benfica, o clube estava muito lá para trás, em 22º lugar. Em apenas 4 anos, subiu 13º lugares, com boas prestações tanto na Liga dos Campeões como na Liga Europa.
Na próxima temporada, e pela primeira vez na sua história, o Benfica pode ser um dos cabeças-de-série da Liga dos Campeões, se o Arsenal não vencer o play-off que tem de disputar.
É um feito notável, e a maior subida de um clube europeu nos últimos cinco anos. E a Jesus se deve!

3 - O Benfica joga um futebol de ataque como poucos jogam na Europa
Muitos dos comentários de observadores internacionais, depois da final da Liga Europa, classificaram o Benfica como uma equipa que jogava um futebol entusiasmante, "que há muito não se via na Europa", como disse Cruiff. 
É esse o DNA do Benfica de Jorge Jesus, e isso deve-nos orgulhar. O futebol é golos e espectáculo, não é retranca e cinismo, e eu prefiro mil vezes as equipas de Jesus a outras, bem mais cautelosas mas que nos deixam ensonados e entediados. 

4 - Se Jesus sair do Benfica vai para o FC Porto
Sei, de fonte próxima de Jesus, que ele já foi convidado por Pinto da Costa para ir para o Dragão.
O almoço entre o presidente do FC Porto e Vítor Pereira foi para enganar o pagode, pois Pinto da Costa está à espera de saber se Jesus vai ou não ficar no Benfica.
Se Jesus sair, irá para lá, e essa será uma perda dramática e dolorosa, pois Pinto da Costa deseja uma vez mais humilhar o Benfica, provando que Jesus será um grande vencedor no Dragão.
E essa é uma óptima razão para ele não sair. Um dos graves erros do Benfica foi deixar sair talentosos treinadores (e jogadores) que depois saíram vitoriosos no Dragão, como Mourinho. Com Jesus isso não pode acontecer!























Explicadas essas quatro razões, há que acrescentar um ponto essencial, que a direção do Benfica e todos os sócios e adeptos têm de perceber. Só com grandes jogadores o Benfica é melhor que os outros!

A última vez que o Benfica foi campeão, tinha jogadores extraordinários. Cinco deles foram vendidos (Di Maria, Ramires, David Luiz, Fábio Coentrão e Javi Garcia); dois deles decaíram muito de qualidade (Aimar e Saviola); e três deles já estão mais entradotes (Luisão, Maxi Pereira e Cardozo).
Se compararmos a actual equipa com a que foi campeã em 2010, esta não é tão boa. Apesar de ter bons jogadores (Matic, Enzo, Garay, Gaitan, Salvio e Lima), não está ainda ao nível da equipa campeã.
É isso que o Benfica precisa outra vez: grandes jogadores! Sem eles, não seremos campeões. Com Jesus ou sem Jesus".

Domingos Amaral

segunda-feira, maio 27, 2013

Dá-mos uma de aziados e desistimos já ?

Não consigo partilhar de algumas opiniões que circulam pela net e que são alimentadas pelos aziado (para justificar o abismo futebolístico e financeiro em que se colocaram depois de terem sido usados e abusados)

Mas não consigo avaliar o resultado do trabalho de uma equipa (presidente, treinadores e jogadores) apenas pelo resultado de um jogo. Existe um trabalho feito ao longo de uma época, que é o resultado de 4 épocas de trabalho, comparo esse resultado com o que foi nas épocas anteriores (pré-Jesus) e o trabalho feito nas ultimas épocas do JJ.

Não ganhamos nada esta época ? sim é verdade, (não sei, se compararmos com os outros talvez se tenha ganho algo). Lutamos até ao fim do campeonato pelo titulo (perdemos o campeonato com o estoril), fomos finalistas vencidos da liga europa e da taça de Portugal. Quem fez melhor ? Só o Bayern (é com esse que me comparo, não estamos lá, mas se tudo se manter caminhamos para lá).

Avalio o resultado não comparando com nenhuma das equipas que ficou de fora das competições europeias, mas sim com o nosso adversário directo. que é esse que reconhece o nosso merito que tivemos esta epoca, pois mesmo com as habituais arbitragens sujinhas, sujinhas tiveram muitas dificuldades em vencer-nos.

Apenas um breve resumo do que devemos a JJ
- Praticamos o melhor futebol a nível nacional
- Somos uma das melhores equipas da europa
- Com a excepção da taça da liga, marcamos presença em todas as finais
- Conseguimos valorizar os jogadores mais do que qualquer pseudo-academia

Se o JJ sair, então irá para os corruptos (por muito que seja desejado em alvalade, é preciso ser muito burro) e pode-se então dizer que esta foi sem duvida uma época perdida. 

Se o JJ permanecer como eu espero, então esta foi uma epoca em que recuperamos o prestigio na Europa (hoje somos uma das Maiores equipas da europa) e corrigindo alguns erros (expectativas e confiança) não é "para o ano é que é", mas sim na próxima época o Benfica deve lutar por fazer de novo uma grande época e melhorar o resultado final.

Espero que não destruam o que o JJ fez, não ganharemos nada com isso, iremos sim recuar mais de uma década. Para saber o que isso significa recuem até ao inicio do século e descubram que já tivemos épocas bastante más, que tínhamos más equipas, mau futebol e com grandes problemas financeiros. 

Não somos o sporting, somos melhor do que isso!!!

domingo, maio 26, 2013

Miserável? Humilhante? Isso é para os outros

Miserável? 
Miserável foi a época do Sporting que não chegou a lado nenhum, que sofreu mais golos do que marcou em todas as competições. 

Mas alguns dos seus adeptos conseguiram fazer ainda pior neste final de época do que os seus jogadores no ano todo. Aqueles que afirmam que preferem a época deles do que "sofrer este final humilhante". 

Humilhante? 
Humilhante é não ganhar nada por nem sequer ter a oportunidade de ganhar alguma coisa. 

É um final de época imperdoável, sim. Estamos aziados e com uma granda cabeça, sim. Porque o Benfica não pode ficar um ano sem ganhar um título. Isso é para os outros, para os que nem jogar sabem e que nem ambições têm. Nós não somos assim e sabemos disso. 

É por isso mesmo que temos os melhores adeptos do mundo, os que fazem deste clube o BENFICA, que choram, gritam, apoiam e saltam seja quando for. E a nossa diferença está aqui: É que mesmo depois deste pesadelo sabemos que no primeiro treino da época o centro do Seixal estará lotado até à pinha daqueles adeptos especiais que, aconteça o que acontecer, estarão sempre presentes. E são esses adeptos que não deixarão o Benfica morrer. É que só nós sentimos assim. 

Não deixa de ser irónico sentir que aquilo que mais nos alimenta é o mesmo que também é capaz de nos destruir completamente por dentro... Mas isso tem um nome, e vocês sabem qual é. 

Hoje podemos ter o nosso coração feito em estilhaços, mas amanhã lá estaremos ao teu lado outra vez. Será sempre assim, pelo menos para aqueles que foram abençoados com um amor que é eterno.

Guilherme Cabral

sexta-feira, maio 24, 2013

Jogar como nunca, roubados como sempre

3 dias depois do final do campeonato confesso que ainda tenho as ideias um pouco confusas e não percebi bem o que se passou para perdermos um campeonato por 1 simples ponto. Se noutros anos a diferença pontual existente para o crónico vencedor, ainda me provocava alguma incerteza nas minhas convicções sobre o modelo que leva o FCP a ser sempre campeão, desta vez não tenho esse álibi e apenas fico a olhar para a tabela classificativa interrogando-me “como foi possível?”.


Antes que venham os adeptos estoicistas com o choradinho habitual que as culpas do mundo ser um lugar tão mau, serem todas da nossa exclusiva responsabilidade, lembro que esta equipa do Benfica fez mais pontos que o FCP de Hulk no ano passado (esta é para alguns que querendo criticar Jesus, afirmaram que o castigo de Hulk ajudou o Benfica a ser campeão em 2010), lembro que esta equipa do Benfica fez mais pontos do que a equipa campeã em 2010, lembro que esta equipa do Benfica fez mais pontos que o FCP de Mourinho, quando em simultâneo ganhou a Taça UEFA num ano, ou a Champions no ano seguinte.


Esta equipa que é a equipa do Benfica com melhores resultados nos últimos 20 anos, conseguiu fazer 85,6% de pontos e mesmo assim não ganhou o campeonato.


Perante tão óbvia constatação restam duas hipóteses: 1) dar os parabéns aos vencedores porque foram efectivamente melhores e conseguiram com essa qualidade fazer mais 1 pontos, 2) concluir que pelo contrário, este campeonato perdido por 1 ponto prova à saciedade que há limites para o mérito, limites colocados pela manipulação dos erros de arbitragem, manipulação que influencia o mérito de uns e de outros, aumentando ou diminuindo-o conforme a cor da camisola.


Eu sou, desde há mais de 20 anos, apologista da opção 2. Desde que o clube da minha terra jogou contra o Rio Ave, na altura na 2ª divisão e no sábado anterior, tive uma conversa com o presidente de um clube vizinho (também na 2ª divisão e treinado por Freitas, ex-jogador do FCP), na qual ele me disse friamente “o árbitro vai ser o José Silvano e já perdestes”. Como não queria acreditar nas certezas desse presidente e amigo, fui ver o jogo. E vi como se faz...


O futebol nunca mais foi o mesmo para mim e com facilidade percebi como é que a máquina portista ganha os campeonatos enquanto em Lisboa se muda de jogadores, treinadores e presidentes. Com o passar dos anos fui adicionando peças ao puzzle, peças que me foram chegando de pessoas com credibilidade no meio. Até de sócios do FCP com conhecimento da matéria.


Tudo se resume a ter o controlo de todas as variáveis da arbitragem, que agora ao contrário dos tempos de Mourinho, é agora total. Antigamente o FCP controlava alguns árbitros, com prendas, meninas, empréstimos, etc. Contudo esses árbitros, eram penalizados quando erravam de forma evidente, sendo prejudicados nas nomeações dos jogos seguintes. Daí o FCP de Moutinho ter sido campeão com 84% e 80% de pontos “apenas”.


Hoje o FCP domina através do Dr.º Fernando Gomes, o presidente da Arbitragem Vítor Pereira (que já estava controlado pelo FCP devido a “pecados” cometidos nos anos 90) e as comissões de acompanhamento técnico, as tais que promovem reuniões de aperfeiçoamento regular com os árbitros. Portanto os árbitros que erram de forma escandalosa, a favor do FCP ou contra o Benfica, têm uma protecção “especial” que se resume a serem poupados à critica no jogo seguinte, mas entrando nas nomeações logo a seguir, nem que seja para jogos da 2ª Liga. Não ganham os 1100 euros da 1ª liga mas ganham 800 euros da 2ª Liga e ainda continuam nas boas graças deste “sistema”. 


Assim Bruno Paixão que arbitrou a única derrota do FCP em 3 anos de campeonatos “made” Fernando Gomes, não apita jogos de FCP e SCP e perdeu as insígnias de internacional. Este Hugo Miguel não tarda a ser novamente nomeado para um jogo de algum prestígio e continuará na fila para ser promovido a internacional!


Este domínio que hoje o FCP tem nas diversas variáveis da arbitragem e que não tinha há 10 anos, tem pois a ver também com a estratégia do Benfica para a Liga e para a FPF, que através do Sr.º Vieira apoiou “inequivocamente” a candidatura de Fernando Gomes. Ora perante a evidência dos factos, das duas uma: 1) ou o Benfica admitia o erro desse apoio e passava a criticar o desempenho dos árbitros e os critérios de quem os avalia, 2) ou não admitia o erro e continuava a aceitar de forma passiva e activa, toda a espécie de tropelias praticadas pelos árbitros com prejuízos incalculáveis na auto estima dos benfiquistas e no prestigio do clube.


Alguém viu o Sr.º Vieira comentar a arbitragem do Paços – FCP, como vimos o Sr.º Pinto da Costa dizer que não queria que “este campeonato fosse conhecido como a Liga Capela” momentos depois de ganhar com 1 penalty fora da área? Não viram nem vão ver. O Sr.º Vieira faz parte desta engrenagem. É chocante, mas é a realidade! Voltarei ao tema ...

Urge combater o porto


Coloco a seguinte questão: Se as posições se invertessem, ou seja, se o Benfica tivesse sido campeão em Paços de Ferreira com um golo de penalti aos 20 minutos em que um jogador do Benfica se tivesse mandado para o chão fora da área, provocando a expulsão de um jogador do Paços de Ferreira, o que se diria agora?

Certamente que os comentadores portistas ainda não se teriam calado nem se calariam durante a próxima época inteira. Aliás, como se sabe, ainda hoje, de vez em quando, referem o jogo no Algarve frente ao Estoril em 2005 e reclamam dos túneis em 2010... 

Acho até uma certa piada que a generalidade dos benfiquistas considere uma fraqueza, se aplicada ao Benfica, aquela que é uma das maiores forças do porto: O condicionamento dos agentes desportivos pela pressão mediática. Mais particularmente, os árbitros. Se nós falamos de arbitragens, estamos a tentar encobrir os nossos erros. Se eles falam, é fina ironia e outras palermices que nada significam.

Estou certo que 2012/13 será sempre o campeonato do Capela, mesmo não tendo sido conquistado pelo Benfica ou sequer ser justa essa designação. O SLB é horrível neste capítulo e é sobretudo por aqui que perdemos o título, não é em mais nada do que possamos elencar. 

Pelo que pergunto: Será normal que ainda não tenha aparecido alguém com responsabilidades a sério no Benfica a malhar no Hugo Miguel? É que até parece que o mundo acabará no domingo às 19 horas e que não haverá próxima temporada...

Enfim, ando possesso com isto. O Benfica perdeu este campeonato por uma mera casualidade, um golo inesperado de um herói improvável. Mas as condições para essa casualidade existir devem-se, não ao treinador, apesar de cometer erros, não ao plantel, apesar de apresentar lacunas, mas a uma incapacidade total do Benfica para enfraquecer o porto.

É aqui que reside a chave do problema. O nosso campeonato é tão fraco que o porto não precisa de ser óptimo. Basta ser bom e mais qualquer coisa que não passa pela bola. Depois é o frango do Artur, o Roderick que não mata a jogada, etc... E nós, ao invés de encararmos esta realidade, olhamos apenas para nós próprios. O Benfica está numa redoma de vidro, vive para si próprio. Somos os melhores do mundo e os piores do planeta ao mesmo tempo. Não consigo ter esta visão e estou certo que é deturpada da realidade.

Para que melhor se compreenda o que defendo, passo a apresentar um exemplo: A determinada altura da época, esta pareceu que iria correr bem ao Benfica. Os cronistas portistas começaram quase todos a posicionar-se disfarçadamente sobre a sucessão do pinto da costa. Foi mais que evidente. Esse posicionamento não chegou a ser assunto, não houve qualquer exploração do mesmo, não se tentou desestabilizar o porto. E isto acontece porquê?


Por várias razões, mas penso que estas são as principais: 
- O Benfica vive para si próprio. Tudo é mérito ou demérito nosso. Só interessa o Benfica, o resto é paisagem;
- Não há intelligentsia benfiquista. Ou melhor, nem sequer há uma coordenação dos opinion-makers benfiquistas, não há uma mensagem concertada;
- Abater o porto não é uma prioridade. A prioridade é reerguer o Benfica, como se o porto não existisse, não tenha pontos fortes e não ganhe muito há vinte e cinco anos.

Este caso, bem explorado, levantaria certas perguntas incómodas... Quem manda afinal no futebol portista, é o Pinto da Costa ou o Antero Henriques? Para onde foi o dinheiro das sucessivas vendas de jogadores? Se o Pinto da Costa mandasse como antes, o porto falharia um penalti e deixar-se-ia empatar em casa com o Olhanense após um empate do Benfica no Nacional?

Estas e tantas outras perguntas nunca foram feitas ao longo da época. Se foram, não houve eco. O porto faz o seu percurso sem ter que se preocupar em justificar fragilidades temporárias como esta que, no Benfica, é o dia-a-dia. Mas a culpa é do Benfica. Já que não é possível acabarmos com isto no nosso clube, ao menos que passe também a acontecer com o deles... E o que fazemos? Aparentemente, nada!

O Benfica precisa urgentemente de combater o porto. Não bastará, como já se viu, somente o crescimento qualitativo no campo desportivo e empresarial. O ataque terá que ser forte, sistemático e contínuo. Começando por onde menos parece importar: No hóquei e andebol. O treinador deles é fabuloso? Vamos lá buscá-lo. Quem são os três melhores jogadores? Vamos lá buscá-los. Invista-se, retire-se-lhes a possibilidade de festejarem a conquista desses títulos. O ambiente no pavilhão deles é forte, o nosso tem que ser mais. Ao mesmo tempo valorizar o que é nosso: Atletismo, basquetebol e voleibol são as modalidades mais importantes do universo. 
 
Depois as contas... Os relatórios e contas do porto são uma salganhada. Há subsidiárias que nunca ninguém ouviu falar e que consomem recursos. Levante-se a dúvida. O fcp é o clube que mais dinheiro fez desde 2000 e tem ordenados em atraso, às vezes, diz-se, até no futebol. Encha-se as figuras sinistras do porto, dos dirigentes aos parceiros e claques, de processos em tribunal. Exponha-se, em público, o que se diz em privado sobre a "socialite" portista. Explore-se toda a teia de relações entre os vários agentes desportivos e o fcp. Corra-se com o presidente da Associação de Futebol de Lisboa. Instrua-se benfiquistas para participarem em todas as assembleias municipais de Vila Nova de Gaia e fazerem perguntas sobre o Olival, etc, etc, etc. 

E depois o futebol... O Casagrande já deveria ter dado quinhentas entrevistas sobre o doping no porto. Não interessa a resposta, bastaria a repetição da pergunta. A quantidade de calvos precoces naquele clube nos anos 80 e 90 daria um case-study... Não haverá um grupo de estudantes de farmácia a precisar de financiamento para uma tese que estude a relação entre doping e queda precoce de cabelo? As comissões nas transferências não podem ser apenas uma nota de rodapé dos relatórios, têm que ser primeira página dos jornais... O abraço do Vítor Pereira e do Pedro Proença, acompanhado da palavra "parabéns", deveria ter estado em cem ou duzentos outdoors espalhados pela cidade do Porto no dia seguinte à conquista do campeonato na época passada... 
 
E, finalmente, o futebol jogado... Temos que dar continuidade ao bom trabalho que começa a dar frutos na formação. Temos que valorizar o que é nosso e passar a ideia que se está a trabalhar melhor no Benfica que no porto. Tem que haver gente do Benfica que perceba de bola a desmistificar os clichés... Grande plantel, duas opões por cada posição, grande equipa, dinâmica e pardais ao ninho. O porto ganhou 1-0 ao Málaga com um golo fora-de-jogo e a ideia que ficou é que fez um jogo do outro mundo contra uma equipa galáctica... Depois foi eliminado e o Jorge Jesus falou em vantagem para o campeonato ao invés de salientar o insucesso do adversário... Não houve a mínima capitalização do insucesso do porto nas provas europeias. É necessário que figuras benfiquistas, nomeadamente antigos jogadores, com peso no futebol e nos media, ponham em causa determinados árbitros quando apitam jogos do Benfica ou do porto. Em suma, tornar caótica a paz em que trabalham.

Estes exemplos, entre dezenas e dezenas que poderiam ser dados, em nada beneficiam directamente o Benfica. Mas, indirectamente, podem fragilizar o nosso adversário. E, por vezes, um frango do Artur ou uma ingenuidade do Roderick perderiam relevância.

Liga MX - La Quinta del Fútbol

Haver mais no México que sombreros, tequilas ou pirâmides aztecas é tão fácil de compreender como dizer que houve vida futebolística pós-Hugo Sanchéz, porventura o melhor jogador mexicano de todos os tempos. Ainda o há. Diego Reyes, por exemplo, será jogador do Futebol Clube do Porto. E, se nos anos 70, as escolas do Pumas davam à luz um goleador intratável, 40 anos depois continuam a ser formados jogadores de possível nível mundial em grandes escolas como a do Pumas, a do América ou a do Chivas. E, se não interessa para o caso falar de nomes como Giovanni e Jonathan dos Santos (aos quais há um misto de oportunidades não dadas e oportunidades não agarradas), Guardado, Vela, Chicharito ou Hector Moreno cujas qualidades são indiscutíveis, olhamos antes para a Liga MX como um possível mercado de interesse acrescido para os clubes portugueses. É relativamente barata, não está tão inflacionada quanto a liga Argentina ou Brasileira, tem jogadores talentosos saídos de formações bem estabelecidas (como demonstra o sucesso recente em Mundiais jovens e mesmo nos JO) e com vontade de se mostrar à Europa. Assim, estes são 10 jogadores para os quais os clubes portugueses deveriam olhar:

Jefferson Montero: Extremo equatoriano do Monarcas, 23 anos. Capacidade para jogar tanto do lado esquerdo como do direito, em função da sua capacidade em jogar com ambos os pés. Rápido, ágil, virtuoso, criativo e imprevisível, já com passagens por Villareal, Bétis e Levante.

Erick Torres: Ponta de lança do Chivas, 20 anos. Podia estar aqui Carlos Fierro. Mas Fierro tem 17 anos e não pode, ainda, sair do país. Voltando a Erick Torres. Um dos mais excitantes avançados mexicanos desde Sanchez. Rápido, móvel, bom finalizador, de grande capacidade técnica, numa óbvia similaridade com Chicharito sendo, ainda assim, mais alto que o avançado do United – que o torna mais perigoso no jogo aéreo portanto, apesar de não ser um “pinheiro”, um Jared Borghetti.

César Ibáñez: Lateral direito do Santos Laguna, 21 anos. Ibáñez joga pelo lado direito mas tem a polivalência necessária que o possibilite a jogar também como lateral esquerdo, ou no meio campo. Tinha 18 anos quando se estreou na primeira divisão mexicana e já chegou a rejeitar o Valladolid. Ibáñez é um lateral extremamente confiável, com um bom sentido posicional, forte tacticamente e que defende bem, além de garantir profundidade ao seu flanco.

Alan Pulido: Avançado do Tigres, 22 anos. Talvez não seja tão excitante, ou interessante, quanto Fierro ou Torres, mas Pulido merece o seu destaque. Diferencia-se dos demais pela sua maior polivalência. Não é propriamente rápido, mas tem uma técnica bastante apurada que o permite jogar como avançado, médio ofensivo ou extremo. Boa capacidade de antecipação e um trabalhador nato em campo, parece estar sempre no sítio certo à hora certa.

Hector Herrera: Médio centro do Pachuca, 23 anos. Confirmado no Porto, ou talvez não. Até à confirmação oficial, fica o destaque. Tido como o novo Galindo (que, sendo El Maestro, já dá para ter uma noção do que é Herrera), Herrera é um box-to-box completo que tem tanto de trinco como de número 10. El Zorrillo, a raposa, foi considerado o melhor jogador do Torneio de Toulon em 2012 e do Abertura 2011. Uma estrela.

Antonio Briseño: Defesa Central do Atlas, 19 anos. Capitan Briseño. Um autêntico líder e patrão de qualquer defesa. Capitão do México campeão do Mundo de Sub-17 em 2011. Rápido QB, tem a sua mais-valia no seu sentido posicional e táctico, sendo bastante forte na marcação e na liderança que instaura em campo. Um verdadeiro capitão.

Jesus Corona: Extremo Direito do Monterrey, 20 anos. O extremo puro, clássico. O extremo de ir à linha e cruzar, como deve ser, e que ainda finaliza como muitos avançados não sabem. Rápido, ligeiro, de grande técnica.

Jorge Enriquez: Trinco do Chivas, 22 anos. O verdadeiro trinco sul americano. Um daqueles jogadores que mordem os calcanhares de qualquer criativo adversário durante 90 minutos e mais minutos houvessem. Incansável, determinado, rápido, agressivo e grande capacidade de desarme, concentração e antecipação.

Carlos Alberto Peña: Médio Centro do León, 23 anos. O maior destaque da boa e surpreendente campanha do León no Abertura 2012. Box to Box, instalou-se como o motor do León. Marcou, assistiu e travou adversários. Resistente, boa meia distância, incansável durante 90 minutos.

Raúl Jimenez: Ponta de Lança do América, 22 anos. O avançado completo. É rápido, é forte, tem técnica, é agressivo, finaliza bem, joga bem de cabeça, tem 1.90m. O par perfeito para um avançado mais móvel num esquema com dois avançados ou o jogador ideal para plantar na área como jogador alvo.


Fonte:  Visão de Mercado 

Não fosse o diabo tecê-las....

Uma originalidade no nosso futebol. Mais uma. Um árbitro decide encurtar o campeonato (no que se refere ao campeão) para 29 jogos e 22 minutos. Para que não houvesse dúvidas Hugo Miguel resolveu certamente com a melhor das intenções e justiça - inventar um penalty e expulsão, não fosse o diabo tecê-las. 

O mesmo árbitro que, na época anterior, fez vista grossa a um claro penalty sobre Aimar em Coimbra e que, assim, deu azo ao embalo dos costumeiros. Não havia, pois, necessidade...

O certo é que se pouparam na Mata Real beta-bloqueantes e benzodiazepinas, o que agrada ao Ministério da Saúde e a Vítor Gaspar. É caso para se dizer que o minuto 22 a todos deu jeitinho, jeitinho, jeitinho! 

E estão de parabéns os Vítor Pereiras: o do norte e a da arbitragem. Nestas coisas de 11 jogadores contra outros 11, não há nada como simplificar ao minuto 22. Significativo foi também o facto de o competente técnico do Paços nada ter balbuciado sobre o inventado 'penalty'. 

O respeitinho é muito bonito e - quem sabe - até pode haver contrato à vista.
O Benfica, consciente de que tudo estava traçado, cumpriu no domingo os serviços mínimos. O Sporting alcança a pior classificação de sempre (7.°), assim ultrapassando o Benfica (que uma vez foi 6.°), mas ainda não chegando ao 9º lugar do amigo do Norte.

Parabéns ao P. Ferreira que assegurou o 3º lugar com... onze jogadores e ao carrasco do Benfica - o Estoril - que teve uma histórica classificação e jogou bom futebol.

Por fim, num momento eufórico um nortenho deputado da Nação que faz a sua vida no Magrebe (Lisboa) foi insultuoso. Um verdadeiro senhor na vitória. Parabéns.




Fonte: Bagão Feliz @ Jornal A Bola

terça-feira, maio 21, 2013

Say 'hello' to Jim, my friend...

Raymond Daniel Manzarek - nascido em Chicago, 12 de Fevereiro de 1939 e faleceu em Rosenheim, a 20 de maio de 2013.

Jim Morrison podia estar no topo da pirâmide, mas a sua "base" era enorme. Ray Manzarek foi o tecladista da banda de rock The Doors, de 1965 a 1973. Em Manzarek os Doors tinham o mestre e maestro; mais um daqueles que, na retaguarda, permitem o brilho do "frontman". Sim, a voz e poesia de Morrison são os ingredientes de que nos lembramos, mas sem os arranjos de Manzarek os Doors não atingiriam a excelência que atingiram.




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Ride that storm Ray! Say hi to our friend, Jim!


sábado, maio 18, 2013

Eredivisie: Viveiro de talentos


Depois de vários anos tendo como mercado preferencial a América do Sul, que nesta altura está extremamente inflacionado, os clubes portugueses viraram atenções para a Eredivisie, explorando cada vez mais os talentos a actuar na Holanda. Os próprios jogadores vêem com bons olhos uma mudança para a nossa liga, que cada vez mais tem a capacidade de potenciar jovens craques, de modo a adquirirem alguma bagagem competitiva antes do salto para um campeonato de topo. Temos em Ricky Van Wolfswinkel, Ola John, Labyad ou Djuricic alguns exemplos de que a aposta no futebol do país das tulipas é cada vez mais forte e veio para ficar - neste momento é um mercado não só mais acessível que o brasileiro (ao nível do valor das transferências e dos salários), como também preferível, dado que os jogadores estão adaptados ao futebol europeu e por norma têm mais profissionalismo. Para não variar, esta foi mais uma temporada em que inúmeras promessas se revelaram:

Jordy Clasie (Feyenoord) - Craque de nível mundial. Um médio pequeno em tamanho, enorme em potencial. Muito completo e competitivo, joga sempre em alta rotação. Tem uma grande cultura táctica e leitura de jogo, é agressivo e recupera inúmeras bolas. Depois tem uma capacidade fantástica em descobrir linhas de passe, demonstrando tremenda segurança nesse capítulo. Com a intensidade de jogo que revela, aliada à sua qualidade técnica, tem tudo para deixar marcas no futebol europeu. Provavelmente o alvo mais difícil de trazer para Portugal.

Marco Van Ginkel (Vitesse) - Foi considerado o jovem do ano na Holanda. Mais um jogador extremamente completo, o típico box-to-box, que pode desempenhar a posição 6, onde faz bom uso da sua estatura física, ou um pouco mais à frente, já que tem facilidade em surgir em zonas de finalização. Muito inteligente tacticamente, tem um notável sentido posicional e é fundamental nos equilibrios da equipa. Associado ao Benfica, encaixaria na perfeição no sistema de Jesus. 

Jean-Paul Böetius (Feyenoord) - Foi a grande surpresa da temporada. Lançado por Ronald Koeman no duelo frente ao Ajax, o jovem de apenas 18 anos não se intimidou e foi o melhor em campo. Actuando pelo lado esquerdo do ataque, é um extremo desconcertante. Muito veloz, tem qualidade técnica e criatividade para desequilibrar no um para um. É difícil travá-lo, já que é repentino e bastante destemido, não tem receio de partir para cima do defensor.

Alfred Finnbogason (Heerenveen) - Máquina de golos. O islandês marcou 24 golos de todas as formas e feitios. Destaca-se pelo seu poder de desmarcação (aproveita muito bem o espaço entre central e lateral) e sentido de oportunidade, explorando bem o erro contrário. Podemos compará-lo com outro grande nome do clube holandês: Klaas Jan Huntelaar. É letal no último toque.

Tonny Trindade de Vilhena (Feyenoord) - Já falámos deste jovem há dois anos (ver aqui). Na altura era um jogador criativo, rápido a executar, com uma excelente visão de jogo e um pé esquerdo delicioso. Mantém essas qualidades, às quais juntou uma maior responsabilidade no preenchimento defensivo, melhorando também ao nível da concentração e intensidade durante os 90 minutos. É perigosíssimo nas bolas paradas (executa "à Ronaldo"). 


Patrick Van Aanholt (Vitesse) - Um dos laterais esquerdos com mais potencial a actuar na Europa. Está emprestado pelo Chelsea ao clube de Arnhem. Destaca-se a nível ofensivo, o que não é novidade nos laterais holandeses, dando uma enorme profundidade ao corredor e apoio ao extremo. No capítulo defensivo tem mais problemas, mas tem vindo a evoluir e, tendo em conta a sua juventude, tem margem de progressão para se tornar num defesa bastante completo.

Stefan de Vrij (Feyenoord) - Foi lançado na equipa principal como lateral direito, mas é na posição de central que se fixou. Um jogador com um bom sentido posicional, bastante forte fisicamente e capaz de se impor nos duelos aéreos. Tem, ainda assim, rapidez e um excelente timing de corte para jogar em antecipação, garantindo igualmente qualidade na saída de bola. Destaca-se pela sua elegância, vontade de sair sempre a jogar e perfil de líder (já é capitão). Já se estreou pela principal selecção holandesa.


Florian Jozefzoon (RKC Waalwijk) - Formado no Ajax, não teve oportunidades no clube de Amesterdão mas tem vindo a mostrar o seu talento no RKC. Um extremo rápido que pode actuar nos dois corredores (preferencialmente no direito) e até na zona central, que se caracteriza pela sua velocidade e capacidade de desequilibrar através do drible. Foi convocado para o Euro Sub-21, o que atesta bem o seu potencial.


Ninos Gouriye (Heracles) - O avançado de origem síria mostrou qualidade para dar o salto para um emblema com outras ambições. É muito bom tecnicamente e, apesar de cair muito nas alas, tem instinto goleador e remate fácil com os dois pés. O seu estilo é muito refinado e a imprevisibilidade é uma marca do seu jogo (finaliza várias vezes de maneira criativa, sejam chapéus ou pontapés acrobáticos).


Jozy Altidore (AZ Alkmaar) - Está longe de ser uma revelação. Chegou ao Villareal com estatuto de uma grande promessa, falhou a afirmação, mas é ainda bastante jovem e tem aproveitado esta passagem pela Holanda para relançar o seu futebol. Apesar de ser muito possante, tem velocidade e mobilidade, um óptimo sentido de baliza e excelentes atributos na finalização (como se comprova pelos 23 golos que apontou).

Fonte:  Visão de Mercado 

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