sábado, outubro 31, 2009

UEFA elege Benfica como «equipa da semana»

Goleadas e liderança foram argumentos

O Benfica foi eleito pela UEFA como «equipa da semana». O organismo que tutela o futebol europeu escolheu os encarnados pelas goleadas impostas na Liga aliadas ao facto de terem chegado à liderança do campeonato.

«O Benfica goleou o Nacional por 6-1 na segunda-feira e ascendeu à liderança da Liga portuguesa. Foi a sétima vitória consecutiva dos encarnados, que também já tinham conseguido goleadas de 8-1, 4-0 e 5-0 no campeonato, isto sem esquecer o triunfo sobre o Everton FC, por cinco golos sem resposta em jogo da UEFA Europa League, na semana passada»,lê-se no site oficial da UEFA.

O organismo acrescenta: «O treinador Jorge Jesus, que assumiu o comando da equipa esta época, tentou colocar um travão na euforia ao afirmar: "Sei que os adeptos estão entusiasmados com a qualidade desta equipa, mas é importante manter os pés assentes no chão. Estamos a conseguir vitórias espectaculares, mas só valem três pontos".»

De resto, o ex-benfiquista Kostas Katsouranis foi eleito como jogador da semana. O grego bisou frente ao PAOK, de Fernando Santos, e leva seis golos em sete jogos pelo Panathinaikos.

O golo da semana foi para Nicklas Bendtner, que fez o 2-1 para o Arsenal, frente ao Liverpool, na Taça da Liga Inglesa. A UEFA escolheu o golo por ter sido um movimento de toda a equipa.

sexta-feira, outubro 30, 2009

Money

Money


(Waters) 6:32

Money, get away.
Get a good job with good pay and you're okay.
Money, it's a gas.
Grab that cash with both hands and make a stash.
New car, caviar, four star daydream,
Think I'll buy me a football team.

Money, get back.
I'm all right Jack keep your hands off of my stack.
Money, it's a hit.
Don't give me that do goody good bullshit.
I'm in the high-fidelity first class traveling set
And I think I need a Lear jet.

Money, it's a crime.
Share it fairly but don't take a slice of my pie.
Money, so they say
Is the root of all evil today.
But if you ask for a raise it's no surprise that they're
giving none away.

"HuHuh! I was in the right!"
"Yes, absolutely in the right!"
"I certainly was in the right!"
"You was definitely in the right. That geezer was cruising for a
bruising!"
"Yeah!"
"Why does anyone do anything?"
"I don't know, I was really drunk at the time!"
"I was just telling him, he couldn't get into number 2. He was asking
why he wasn't coming up on freely, after I was yelling and
screaming and telling him why he wasn't coming up on freely.
It came as a heavy blow, but we sorted the matter out"

Paz ?!??

segunda-feira, outubro 26, 2009

Um novo-velho governo

Toma hoje posse o novo Governo em Portugal, que de novo nada tem, com as mesmas caras e as mesmas ideias. Espera-se que seja mais dialogante e que consiga ter coragem para levar até ao fim as reformas necessárias ao pais.
Falta saber a duração deste governo e se conseguirá concluir o que se propõe fazer para os proximos 4 anos, no cenario mais optimista diz-se que irá durar apenas 2 anos. Vamos a ver quantos anos de vida lhe dará ps jogos politicos.

Jorge Jesus não tem mão na equipa

Lamento muito, mas um adepto não deve apenas dizer bem. Sobretudo quando é fácil.

Apesar do bom futebol, das vitórias, do imenso receio que o Benfica inspira aos adversários, da profunda satisfação que todos os benfiquistas sentem quando vêem a equipa jogar, nem tudo corre bem.
Um treinador deve exercer um controlo perfeito sobre a equipa e Jorge Jesus, por muito que me custe admiti-lo, não consegue.
São já várias as conferências de imprensa em que o treinador do Benfica lembra que a equipa não pode golear sempre. Os jogadores, num acto de indisciplina recorrente, e que mereceria castigo sério, continuam a desmenti-lo.
Quando chegou ao Benfica, Jorge Jesus disse que os jogadores iriam jogar o dobro do que haviam jogado no ano passado. Neste momento, os jogadores jogam o quádruplo do que Jorge Jesus pensava que eles iam jogar. É muito feio faltar ao prometido.


As falsas expectativas que o treinador do Benfica lançou no início da época tiveram efeitos muito negativos até na minha vida pessoal. Quando soube que o Benfica jogaria o dobro do que havia jogado no ano passado fiquei contente, mas não demasiado. O Benfica não jogava assim tanto para que a perspectiva de passar a jogar apenas o dobro fosse especialmente apelativa. Por isso, cometi a imprudência de marcar compromissos profissionais para dias de jogo do Benfica.
Não pude ver no estádio a goleada ao Everton e fui forçado a acompanhar a goleada ao Belenenses apenas na televisão.
Tivesse Jorge Jesus sido rigoroso e eu teria metido licença sem vencimento até ao fim da época.

Muito embora o Benfica seja, neste momento, uma máquina de triturar equipas e fazer golos, muita gente adverte ainda para os perigos que podem resultar do entusiasmo dos benfiquistas. Pelos vistos, o entusiasmo benfiquista é perigoso. Quando as outras equipas perdem, o adversário joga melhor. Quando o Benfica perde, a culpa é do entusiasmo dos sócios. Não se percebe a razão pela qual os outros treinam: segundo esta curiosa teoria, basta entusiasmarem-nos o terceiro anel para estarmos em apuros.
O mais interessante é que o mesmo entusiasmo, tão contraproducente, também é apontado como um factor que nos beneficia.
Sportinguistas e portistas queixam-se de que a onda de entusiasmo contagia os jornais e empurra o Benfica, o treinador do Braga lamenta que o Benfica seja levado ao colo pela euforia dos seus próprios adeptos.
Em Portugal, ser levado ao colo pelo entusiasmo dos adeptos é crime, ser levado ao colo pela arbitragem é dirigismo brilhante.

O treinador do Braga, por exemplo, nunca se queixou disso. Calha sempre estar a olhar para o chão.

Fonte : RAP @ Chama Imensa in Jornal "A Bola" - 2009/10/24

sábado, outubro 24, 2009

Maite cospe, não engole

Considero o video caseiro feito pela maite proença como algo muito banal e ridicula. O seu "humor inteligente" só mostra que ela não passa de uma cabeça loira, que nada sabe sobre portugal.
Mas sobre já chegamos a uma conclusão.

quarta-feira, outubro 21, 2009

A minha pátria já está no Mundial

Bom, não estará completamente, mas para lá caminha. Não quero parecer demasiado optimista. É certo que faltam ainda uns dois jogos decisivos mas, em princípio, em breve fica tudo resolvido e a minha nação estará na África do Sul:
Luisão e Ramires já se apuraram,
Aimar e Di María (e, quem sabe, Saviola) também,
Óscar Cardozo está igualmente qualificado,
Quim, César Peixoto e Nuno Gomes podem estar quase,
assim como Maxi Pereira,
e o seleccionador de Javi Garcia já disse que o tem debaixo de olho.

Vai ser um Mundial em cheio, talvez como o de 1990, em que também estivemos presentes. Decorria a fase de grupos quando o meu primo me telefonou:
«Estás a ver o jogo do Benfica?» Claro que estava. Boa parte das pessoas chamava-lhe Brasil-Suécia, mas era o jogo do Benfica:
Ricardo Gomes, Mozer, Valdo, Schwarz, Thern e Magnusson como titulares, e Glenn Stromberg ainda entrou, para dar ao jogo um cheirinho a velhas glórias.
Foi um belo desafio dos meus compatriotas. Espero que o próximo Mundial me traga mais desses.

Talvez a maioria dos leitores não compreenda, mas sempre senti que o meu país é o Benfica. Sou português, claro, até porque o Benfica é português. Sou lisboeta, até porque o estádio da Luz fica em Lisboa. Mas a minha pátria é o Benfica. Sempre achei que pertencia mais ao país de Schwartz, Valdo e Filipovic do que ao de Fernando Couto, Jorge Costa e Sá Pinto.
Os jogadores do Benfica são meus compatriotas; os da selecção nacional, nem sempre. Muito provavelmente, o leitor considerará que sou estranho, mas eu sinto-me muito mais compatriota de Ruben Amorim ou Fábio Coentrão do que de Liedson ou Pepe. É absurdo, eu sei, mas é assim.

Tenho estado a fazer uns tratamentos e aguardo resultados positivos em breve. Todos os dias, escrevo 10 vezes num caderno a frase
«O Benfica não é obrigado a golear todos os jogos».
E depois leio e finjo que acredito. Tudo isto serve para tentar moderar o entusiasmo, que é injustificado. O calendário tem sido favorável ao Benfica. Ainda não defrontou Porto, ou Sporting, o que já aconteceu com os outros.
O Benfica limitou-se a dar três ao facílimo Paços de Ferreira (que empatou com o Porto) e dar quatro ao muito macio Belenenses (que empatou com o Sporting).
Tudo jogos fáceis, claro.
O avanço do Benfica não significa nada. Basta-me repetir esta frase um bom número de vezes e pode ser que passe a acreditar nisso. Os sportinguistas e portistas já conseguiram. Deve ser uma tarefa simples.

Fonte : RAP @ Chama Imensa in Jornal "Abola" - 2009/10/17

terça-feira, outubro 13, 2009

PowerTrail - Cabo da Roca

O dia estava primaveril com a temperatura a rondas os 22º. À hora prevista, 10 am, iniciamos o passeio pedestre. O Passeio começou no Cabo da Roca e seguimos em direcção a Norte al longo da falésia, até à praia da Adraga. Na praia da Adraga fizemos uma pequena paragem técnica para abastecer de sumo de cevada. Desta vez, ninguém pediu groselha - era um passeio de Homens.

Algumas centenas de metro para Norte da Praia da Adraga decidimos encurtar o percurso e seguimos em direcção à Vila de Almoçagem onde visitamos as escavações da Vila Romana. Depois de um passeio por esta vila, seguimos em direcção à Ulgueira por estradão - não sem antes dos termos enganado no caminho e de alguns elementos grupo quase terem provocado um acidente...lol. Na Ulgueira fizemos nova paragem para descansar e fazer um pic-nic. Depois seguimos para o Cabo da Roca por estradão com a temperatura a começar a aquecer bastante.

Chegamos ao local de partida pelas 16H, depois de um pequenos passeio nos arredores do Cabo da Roca, iniciamos o regresso.

Texto : FG

segunda-feira, outubro 12, 2009

Desta vez Pinto da Costa tem razão

É muito raro, e portanto trata-se de um facto que merece ser celebrado: Pinto da Costa tem razão. Nos intervalos de receber árbitros em casa para fornecer aconselhamento matrimonial aos seus paizinhos e de atropelar fotógrafos do JN, Pinto da Costa consegue além disso tirar algum tempo a esta vida preenchida para enriquecer o País com declarações. As declarações costumam ser de dois tipos: ou são declarações de José Régio que chegam ao domínio público em segunda mão, habitualmente em cerimónias especiais, através daquilo que Pinto da Costa julga ser declamar (um castigo que nem os versos de Nel Monteiro mereciam, quanto mais os do pobre Régio), ou são declarações da lavra do próprio Pinto da Costa — que são frequentemente mais poéticas. As últimas, pelo menos, soaram-me a poesia.

No aniversário do Futebol Clube de Infesta, o presidente do Porto tomou a palavra para falar, evidentemente, do Benfica. É o tema que vem mais a propósito, até porque, para dizer a verdade, o Benfica vem sempre a propósito. E foi nessa altura que Pinto da Costa proferiu as palavras a que qualquer pessoa de bom senso, não sendo sectária, deve dar razão: «Ao contrário do que alguns dão a entender, o grande adversário do Porto no campeonato é o Braga, e não o Benfica». Há muito tempo que venho dizendo o mesmo: é com o Braga que o Porto vai ter de discutir o segundo lugar do campeonato. Com cuidado, porque o Nacional (e até, quem sabe, o Sporting) pode intrometer-se nesse interessante combate, mas sobretudo será uma luta a dois entre o Braga e o Porto. Que isto seja óbvio apenas para mim e para Pinto da Costa é que eu acho estranho. Em abono da verdade, devo dizer que Pinto da Costa percebeu tudo isto primeiro do que eu. Quando, por exemplo, agradeceu Falcao ao Benfica, estava já a planear esta estratégia de confronto com o Braga: recrutar um reforço que estaria bem no banco do Benfica (marca quase tantos golos como o Cardozo!) é o modo ideal de atacar o Braga. Para se superiorizar ao Benfica, teria de contratar um ponta-de-lança que marcasse mais do que o titular do Glorioso, claro. A aposta de Pinto da Costa no segundo lugar é, portanto, correctíssima, e comprova-se a toda a hora: a notícia segundo a qual o presidente do Porto vendeu mais de 15.000 acções da SAD do Porto indica justamente que o futuro não é tão risonho como nos anos anteriores. É melhor vender tudo enquanto ainda vale alguma coisa e, quem sabe, investir em títulos que valham mais que os do Sporting e Porto juntos. Eu sei de uns que correspondem à descrição, e até tenho alguns. Mas não estou vendedor.

Fonte : RAP @ Chama Imensa in Jornal "A Bola" - 2009/10/10

sábado, outubro 10, 2009

Premiar o esforço

Ao contrario do que é habito, de não se premiar o esforço, mas sim os resultados, este ano o premio Nobel da paz premiou o esforço e a intenção de fazer algo pela paz. O que é contraria tudo o que usual, será que as empresas também vão passar a premiar o esforço, as horas gastas, o esforço despendido ?

Não digo que não tenha sido mal entregue o Nobel da Paz ao Barak Obama (o tipo bronzeado segundo o Berlusconni), pois veio trazer uma nova esperança a todos, é uma grande mudança na abordagem dos EUA a sua politica internacional e existe sem duvida um grande esforço em mudar o que aos olhos de todos tem estado errado.

Mas não será cedo para atribuir este Nobel ?

Que pelo menos tenha em consideração o peso do Nobel na tomada de futuras decisões.

E começa o tudo ao nada.

Depois de uma campanha atribulada, a nossa selecção começa hoje o primeiro de dois desafios decisivos, uma eliminatória em que teve a oportunidade por diversas vezes de ficar resolvida, somos colocados na condição de ficar fora do Mundial de futebol de 2010 na África do sul. Num grupo que devia ser acessível, perdemos pontos frente a equipas mais fracas as quais devíamos ter ganho sem qualquer duvida.

Embora discorde por completo do nosso seleccionador, a verdade é que sou Português e sou fiel as minhas causas, mesmo que a frente da selecção este já um teórico sem capacidade de organizar uma e equipa, mesmo que a nossa selecção tenha jogadores que não merecem lá estar. Eu irei estar sempre com eles até ao apito final.

Para hoje espero uma vitoria incontestável, mesmo que seja por apenas mais um golo, seja o golo marcado por quem for. Já não se trata de pedir um bom espectáculo de futebol, mas sim um resultado positivo.

Eleições autárticas

Domingo vamos mais uma vez a votos, desta vez com o fim de escolher os presidentes de junta e de câmara (tal como os seus orgãos), umas eleições que diferem das restantes pois mais do que se votar numa cor partidária, vota-se em alguém. Algo que falha na eleição dos deputados da assembleia da republica e municipal, pois nas eleições para as juntas vota-se numa figura, goste-se ou detesta-se é sobre essa figura que vai recair a nossa decisão de votar nela ou numa outra alternativa.
A campanha eleitoral passa mais uma vez ao lado, discute-se mais politica do que iniciativas locais. Ficamos sempre sem saber o que os candidatos pretendem fazer pelo local a que concorrem, somos bombardeados com propaganda eleitoral ainda das legislativas, mas que em nada interessa para estas eleições.

Mais uma vez o grande vencedor será a abstenção. Depois existem os vencedores normais, todos os partidos, e os habituais derrotados, todos os partidos.

Enquanto os partidos políticos não forem de encontro aos cidadãos, existirá sempre um grande afastamento dos Portugueses das campanhas eleitorais. Talvez isso interesse alguns, mas não aos Portugueses.

terça-feira, outubro 06, 2009

Força, Sporting

Tenho constatado, com a repugnância que o leitor imagina, que vou desenvolvendo uma simpatia crescente pelos adeptos do Sporting. Ou sou eu que cada vez mais me pareço com eles, ou são eles que cada vez mais se parecem comigo. Seja como for, é horroroso — mas os sportinguistas e eu estamos perto de sermos almas gémeas. Repare o leitor: quando o Sporting perde, os adeptos assobiam; quando o Sporting ganha, como na quinta-feira, os adeptos voltam a assobiar. Esta vontade de, em todas as ocasiões, assobiar o Sporting, é-me tão familiar e natural que me sinto, julgo que com razão, vilipendiado pelos sportinguistas. Eu gosto muito de insultar o treinador dos adversários (é das coisas lindas que o futebol tem), mas não tenho imaginação nem vontade de chamar ao Paulo Bento o que oiço da boca de sportinguistas. Aprecio, tanto como qualquer pessoa, um bom comentário depreciativo acerca dos jogadores rivais, mas não sou faccioso a ponto de ver, nos futebolistas do Sporting, a falta de categoria que os sportinguistas identificam e publicitam em coro. De duas, uma: ou os adeptos do Sporting adoptam comportamento diferente do meu e começam a apoiar o seu clube, ou vejo-me forçado a, por razões de higiene, apoiá-lo eu. Confesso que nem será difícil: as exibições do Sporting até me têm agradado bastante.

O Leixões, que no ano passado desempenhou aquele papel de equipa revelação que faz um brilharete nas primeiras jornadas e depois cai a pique até ao fim (um papel este ano reservado ao Braga), foi à Luz perder por 5-0. Até aqui tudo muito bem. Acabou o jogo com nove e, como foi referido na generalidade dos jornais, podia ter acabado com menos um ou dois jogadores em campo e com mais um ou dois penalties no bucho. Tudo bem, também. Interessante foi a conferência de imprensa de José Mota. Desde que abandonou o Paços de Ferreira, José Mota apresenta-se aos jornalistas sem o elegante boné amarelo de outros tempos — mas ainda assim consegue dar espectáculo. Desta vez, lamentou que o árbitro não tivesse tido em conta, na hora de expulsar os seus jogadores, que estava perante futebolistas jovens e inexperientes. O rapaz que tentou remover a tíbia ao Di María com os dois pitons da frente deveria ter sido aconselhado. O jovem que decidiu cortar o Aimar pela raiz a três metros da baliza merecia uma conversa amiga e apoio psicológico. E, segundo José Mota, ninguém deveria ser expulso à meia hora de jogo. Quando é que a FIFA acrescenta à regra das faltas a adenda sobre o minuto do jogo em que são cometidas e a idade do infractor? Julgo que o espectáculo sairia beneficiado se as equipas pudessem entrar em campo com dois ou três delinquentes menores de idade que, depois de terem feito os seus estragos, pudessem ser substituídos a meio da primeira parte. Tudo o que sirva para aperfeiçoar o jogo.

Fonte : RAP @ Chama Imensa in Jornal “A Bola” – 2009/10/03

sábado, outubro 03, 2009

A ultima batalha

A selecção nacional prepara-se para os dois utlimos embates, que são decisivos para a sua qualificação para o mundial de futebol de 2010. Para aumentar a complexidade, mesmo com as contas feitas, não dependemos só de nós.

Os jogos vão realizar-se nos proximos dias 10 (na Luz frente a Hungria) e no dia 14 (em Guimarães frente a selecção de Malta), para ambos os jogos o unico resultado possivel é a vitoria.

Queiroz já fez a sua convocatoria com a inclusão de ultima hora de Pedro Mendes. Falta saber se perante 2 jogos em que é obrigatorio vencer, se vai jogar com 1,2 ou 3 pivots defensivos.


Lista dos 23 jogadores convocados

Guarda-Redes:
Beto (FC Porto), Eduardo (Sporting de Braga) e Rui Patrício (Sporting).

Defesas:
Bosingwa (Chelsea, Ing), Bruno Alves (FC Porto), Paulo Ferreira (Chelsea, Ing), Pepe (Real Madrid, Esp), Ricardo Carvalho (Chelsea, Ing), Rolando (FC Porto) e César Peixoto (Benfica).

Médios :
Deco (Chelsea, Ing), Duda (Málaga, Esp), João Moutinho (Sporting), Miguel Veloso (Sporting), Raúl Meireles (FC Porto), Tiago (Juventus, Ita) e Nuno Assis (Vitória de Guimarães) e Pedro Mendes (Glasgow Rangers, Esc).

Avançados :
Cristiano Ronaldo (Real Madrid, Esp), Liedson (Sporting), Nani (Manchester United, Ing), Nuno Gomes (Benfica) e Simão (Atlético Madrid, Esp).

Desporto de fim de semana - 2024/03/16

Sábado, 2024/03/16  - 14:00 - Futebol - Fc Penafiel -v- SL Benfica B - Liga Portugal 2 | 23/24 - Jornada 26  - 15:00 - Basquetebol - SL Ben...