quinta-feira, dezembro 29, 2011

Aperto e não sacrifícios




Portugal acredita no sucesso fácil, acreditava-se que após o 25 de Abril as riquezas seriam distribuídas por todos os Portugueses e que todos passam a viver melhor, com a abundancia dos fundos da CEE acreditou-se que iria haver dinheiro para tudo e todos melhorarem o seu nível de vida, agora deseja-se que o próximo ano seja o ano da recuperação. Quem assim pensa é porque não tem a noção do ponto em que estamos.

O que estamos a ter agora não são sacrifícios, são apertos pontuais, que não vão corrigir o despesismo dos últimos anos. Tem de haver uma tomada de consciência, reformulação do estado gastador e do indevidamente excessivo das famílias. Para se sair do buraco não se deve exigir sacrifícios, mas antes pelo contrario evolução a nível da produtividade, qualidade e conectividade.

Com estes sacrifícios daqui a um ano estaremos muito pior. E engane-se que daqui a um ano seja o principio do fim da crise, esta para durar e não será apenas por alguns anos, irá levar mais de uma década para recuperar o poder de compra.

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