O Benfica tem mais troféus que qualquer outra equipa portuguesa. Mas sem o 'troféu' do Campus do Seixal não haveria título do campeonato nem das taças; como sem o 'prémio' do maior Estádio de Portugal não haveria triunfos ou troféus conquistados; sem o título' da Benfica TV não haveria o sucesso que há nas modalidades e nos escalões da formação; sem os 'louros' do Museu Cosme Damião não haveria, ao altíssimo nível a que há, a identidade, a estirpe, a atitude, o orgulho Benfica a puxar pelos resultados dentro dos terrenos de competição. E sem o 'palmarés' da Fundação, o Benfica não seria aquilo que é: mais que um clube.
É tudo isto que torna possível que o Campeão esteja de volta. Tudo isto constitui uma grande obra. O que o presidente do Benfica tem feito é uma obra para a Glória do Glorioso. Uma obra coerente, planeada, criada de raiz e com raízes para o sucesso sustentado do Benfica.
Sustentado. E isso é muito importante. O presidente Luís Filipe Vieira criou condições únicas na história do Clube para o sucesso desportivo: equipamentos e instalações, tecnologia, meios técnicos e humanos, e, acima de tudo, estabilidade e credibilidade.
A dimensão da festa quando o Benfica ganha deve-se à implantação global do Clube mas também é verdade desportiva das vitórias do Benfica. São vitórias que honram o Benfica e honram igualmente o desporto porque são obtidas com verdade desportiva e fair-play.
O Benfica é uma máquina que funciona e que fornece aos atletas e técnicos das mais diversas modalidades condições únicas no nosso País. Mas a máquina tem coração. E se a máquina está sempre a funcionar, o coração do Benfica - os seus sócios e adeptos - não para de bater.
Fonte: João Paulo Guerra @ O Benfica
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