O combate a crise por parte do governo tem incidido em dois pontos, o de dar credibilidade ao sistema financeiro e o do socialmente correcto, continuando a descurar o apoio as empresas e o incentivo ao empreendorísmo.
Foi apresentado mais um conjunto de medidas que visam apoiar as família com desempregados, estas novas medidas vão permitir auxiliar as famílias nos encargos com a habitação, educação e apoio a idosos.
De onde se destaca o apoio as famílias que vivem com a corda no pescoço devido aos créditos imobiliários contraídos, com a aplicação de uma redução até 50% no crédito a habitação. Com o valor das prestações que se pagam ao banco, qualquer endividado passara a ter a possibilidade de ficar dois anos em casa a receber o subsidio de desemprego e a pagar apenas metade da prestação. Falta saber se com 2 desempregados ficam isentos ou não de pagara a prestação da casa e se com 3 passa a ser um negocio que rende.
Para quem trabalha o estado não comparticipa no pagamento da casa, para quem esta desempregado, durante dois anos o estado vai nos pagando a "casita". Continua-se a criar medidas que facilitam o desemprego, nada se faz para assegurar os postos de trabalho e salvar as empresas. Uma medida errada.
1 comentário:
São facilitadores e vias para que as pessoas se acomodem. Se já assim a vontade é pouca de progredir na vida, com estas medidas a pessoa vai tentar buscar outros benefícios e deixa-se andar...porque se começar a trabalhar...lá se vai a regalia.
Esta medida foi implementada em espanha e previam a adesão de 500,000 famílias. Resultado: só cerca de 5,000 é que aderiram. As restantes preferiram o sistema de pagar a renda ao banco.
Por cá a estimativa de adesão é de 300,000.
Abraços
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