É sempre difícil aceitar uma derrota, em especial no nosso estádio, a abrir o campeonato e após uma derrota com o rival Porto. Felizmente foram poucas as derrotas que assisti no estádio da Luz, mas infelizmente esta foi uma delas.
O resultado é injusto pois penaliza em demasia a falta de motivação, criatividade e empenho da equipa do Benfica, que demonstra ainda várias falhas no seu onze, jogadores a um nível demasiado baixo e um conjunto que ainda não funciona como equipa. Beneficiando a equipa da académica que durante 90 minutos fez antijogo apenas jogando no erro da equipa adversária, sem deixar jogar, queimando tempo atrás de tempo e com a complacência de um arbitro que tudo permitiu contra o Benfica.
O resultado é injusto pois penaliza em demasia a falta de motivação, criatividade e empenho da equipa do Benfica, que demonstra ainda várias falhas no seu onze, jogadores a um nível demasiado baixo e um conjunto que ainda não funciona como equipa. Beneficiando a equipa da académica que durante 90 minutos fez antijogo apenas jogando no erro da equipa adversária, sem deixar jogar, queimando tempo atrás de tempo e com a complacência de um arbitro que tudo permitiu contra o Benfica.
A actuação da academia leva-me a perguntar se vale a pena ter jogos entre equipas que disputam provas internacionais e equipas que apenas tem orçamentos para a liga de honra ?
Com o desnivelamento que existe entre as 6 principais equipas da liga Zon Sagres e as restantes, em nome do futebol e do espectáculo seria do interesse em retirar estas equipas que não tem orçamento para disputar o escalão principal. Caso contrario vamos continuar jornadas atrás de jornadas, em que a equipa adversária joga acampada na sua área.
O arbitro não foi corajoso, pois é preciso tê-los para ir contra o sistema e assinalar uma falta a favor do Benfica. Não devia ser permitido que um arbitro que facilita o antijogo, que não vê entradas karatecas sobre o saviola entre outras, continue a apitar.
Sobre o jogo, ao fim de 20 minutos conclui que sem ovos não se fazem omeletas. A colocação do Ruben Amorim e do César Peixoto como médios foi um remendo demasiado forçado, de inicio ainda pensei que fossem eles os laterais, colocando o Maxi e o Coentrão como extremos, julgo que a falta de melhor tivesse sido uma boa solução.
A equipa esteve muito presa, sem imaginação, faltam jogadores rápidos para romper pelas defesas e um avançado que se mexa. Se os jogadores não estão no seu melhor momento de forma, o banco não pode ser assim tão curto, tem de permitir que se tenha sempre uma alternativa.
Este esquema do JJ do 4-3-3 que jogou frente a académica, pareceu-me mais um esquema com um meio-campo demasiado defensivo, sem jogadores no meio campo com capacidade ofensiva para romper as linhas adversárias. E obrigar o Aimar a jogar na frente mas a ter de recuar quase a até a defesa para levar jogo para a frente, é um castigo demasiado grande. E com o Saviola sozinho na frente a trocar os olhos aos adversários e sem ninguém para o acompanhar é esbanjar talento e oportunidades.
O melhor de hoje foi mesmo o Fábio Coentrão e o David Luiz que fazem de gato-sapato dos adversários, e claro o regresso do super-maxi. O pior foi mesmo o César Peixoto e os adormecidos Sidnei e Cardozo.
E os dois golos sofridos foram por culpa da defesa, o Roberto nada podia fazer em nenhum deles.
1 comentário:
deixa-lá... ouvi dizer que era de propósito!
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