Problema em cima de problema. Pronto para decidir sobre a data das eleições, o Presidente da República depara-se com um drama de calendários: o maior pagamento de dívida do ano, previsto para meados de Junho, vai acontecer ainda com este governo em gestão, embora já depois das eleições.
Fonte : DN
Com a situação económica que o Pais vive, no meio do despesismo galopante das ultimas 2 décadas e a falta de investimento privado, Portugal tem-se refugiado na emissão de divida publica para assegurar o funcionamento do estado e o lançamento de projectos.
Em Abril segue-se a emissão de uma nova divida publica, que já esta praticamente assegurada a sua colocação nos investidores privados e a que se segue uma nova emissão de divida em Junho, que esta sim será influenciada pela demissão do governo e a possível instabilidade até novas eleições.
Será mais um compromisso que Portugal terá de assumir com uma taxa de juro elevadíssima, que irá futuramente obrigar o estado a ir novamente ao mercado com nova divida publica, para assegurar o pagamento das dividas anteriores. É esse o ciclo em que entramos.
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