segunda-feira, setembro 20, 2010

Azias azuladas

De acordo com um tal Costa Pereira, que se diz presidente de uma associação de adeptos (do Porto ?) criticou no forum da SIC, a utilização do Cardozo, porque o mesmo desprespeitou os adeptos.
Quando os rivais aparecem com argumentos destes, só signfica uma coisa:
Estamos a crescer e a fazer tremer alguns. Carrega Benfica!!!!

Um Benfica em crescimento

O Benfica não fez um grande jogo, mas nota-se que esta a evoluir. Para o "fecepe B" bastou o Roberto.

A arbitragem foi isenta, mas não isenta de erros. E sim a pressão do Benfica sobre a arbitragem resultou, esta semana o "fecepe B" já não foi levado ao colo, faltou-lhes o pinheiro Elamano Santos e o Gralha para anular o Cardozo.

Num campeonato com arbitragens justas o Benfica pode lutar de igual pelo titulo, num campeoanto justas o "fecepe" e os seus clubes satelites, não tem lugar, pois não sabem competir de igual modo.

domingo, setembro 19, 2010

Um protesto sem vigílias nem lutos não é um protesto

O comunicado emitido pela direcção do Benfica teve, até ver, pelo menos um grande mérito: causou igual desagrado a portistas e sportinguistas (passe o pleonasmo). Os portistas até apreciam comunicados, mas só se forem lidos pelo terceiro guarda-redes. Gostam de queixas sobre a arbitragem, mas só se forem feitas ainda na pré-época, como fez Villas Boas no torneio de Paris.

E levam a mal que uma iniciativa destas não inclua uma comovente vigília previamente anunciada na TV. Organizar romarias à sede da Liga para repudiar o castigo aplicado a um inocente que se limitou a participar num espancamento é pugnar pela justiça e pela verdade, lamentar a existência de vários erros graves de arbitragem é uma palermice folclórica.
Quanto aos sportinguistas, preferem tomadas de posição mais funéreas como um luto, por exemplo. Comunicados são, para eles, queixinhas.

Queixinhas essas que podem eventualmente vir a prejudicá-los, pelo que, após aturada reflexão, decidiram fazer queixinhas das queixinhas do Benfica, inaugurando assim as queixinhas por antecipação. Queixinhas preventivas e dignas, que antecipam factos hipotéticos e que contrastam flagrantemente com as queixinhas condenáveis, que são as que se referem a factos consumados e comprovados. Donde se conclui que o Benfica foi prejudicado em Guimarães para seu próprio benefício, e para grave prejuízo do Sporting. Só não vê quem não quer.

A homenagem da Associação de Futebol do Porto a Olegário Benquerença gerou uma comoção que não pode deixar de ser considerar admirável. Fico sempre impressionado com as pessoas que ainda conseguem surpreender-se com o futebol português. Se é absolutamente normal que um árbitro visite a casa do presidente do Porto <> nas vésperas de arbitrar um jogo do mesmo clube, porque haveria de ser menos normal que um árbitro de Leiria fosse homenageado pela Associação de Futebol do Porto nas vésperas de dirigir um jogo do Benfica e mais de dois meses depois das extraordinárias façanhas merecedoras da homenagem? Ambas as situações foram explicadas tão convincentemente que só poderiam deixar dúvidas em espíritos menos puros.
O árbitro Augusto Duarte buscava aconselhamento matrimonial para o papá, e foi por isso que quis escutar a opinião ponderada de um homem cujo talento para manter matrimónios estáveis e discretos é publicamente conhecido e aclamado. A Associação de Futebol do Porto quis homenagear Olegário Benquerença, natural de Leiria, porque os seus auxiliares são portuenses.
No fundo, o procedimento habitual nestes casos. Quem não se lembra da linda homenagem que a Associação de Futebol de Beja prestou a Carlos Valente, que esteve no Mundial de 1990 com um assistente que tinha uma vizinha que era alentejana?
Ou a festa de arromba que a Associação de Futebol da Guarda organizou em honra de Vítor Pereira' presente no mundial de 1998, e que na altura era dono de um cão de raça Serra da Estrela, o que muito orgulhou os organismos do futebol da região?

Jorge Costa prossegue a sua magnífica recuperação da Académica, que se encontra neste momento em terceiro lugar, bem longe do triste 11º posto em que terminou no ano passado. Com um plantel praticamente idêntico ao da época anterior, o novo treinador dos estudantes que, recorde-se, nunca redigiu relatórios para Mourinho, insiste em fazer melhor que o seu antecessor. Uma impertinência que lhe pode sair cara.

Fonte : RAP@Chama Imensa in Jornal "A Bola" - 2010/09/18

O futebol português rejuvenesce

Há duas semanas, escrevi aqui que a época 2010/2011 começava naquele dia, quando o Benfica jogasse com o Vitória de Setúbal o jogo acabou com a vitória do Benfica por 3-0, e eu convenci-me de que tinha razão.

Afinal, devo confessar que me enganei. Não estamos a assistir ao início da época 2010/2011. O campeonato que agora começa é o respeitante à época 1996/1997.
Aquele ano em que se juntaram, na primeira divisão, árbitros como José Pratas, Augusto Duarte, Soares Dias e Isidoro Rodrigues, entre tantos outros. A arbitragem de ontem, em Guimarães, foi de 96/97.

Até quem viu o jogo em casa sentiu o cheiro a naftalina. E os apreciadores de antiguidades terão admirado o rigor com que Olegário Benquerença aplicou as regras daquela altura.
Foi um espectáculo comovente. Quando um jogador vimaranense tentou separar a perna do Aimar do resto do corpo com um pontapé, dentro da área do Vitória, senti-me 14 anos mais novo.
A falta não assinalada que Carlos Martins sofreu, também dentro da área, fez-me recuar à juventude. O fora-de-jogo inexistente que impediu Saviola de ficar isolado à frente de Nilson trouxe-me à memória o viço dos meus vinte anos. E, quando Cardozo viu um cartão amarelo por ter marcado um golo limpo, quase chorei de nostalgia. Sou um sentimental, e estes regressos ao passado comovem-me. Só não percebo a razão pela qual este Vitória de Guimarães-Benfica foi transmitido pela Sport TV, em lugar de ter passado na RTP Memória. Quanto a Olegário Benquerença, já conhecíamos o seu talento como imitador de Quim Barreiros (quem não conhecer, veja o vídeo no YouTube}. Mas não sabíamos que ele também tinha jeito para imitar o Martins dos Santos.

Que se saiba, ninguém seguiu o conselho de higiene institucional que Carlos Queiroz nos deixou gratuitamente, em meado a década de 90: não há notícia de alguém ter varrido a porcaria da Federação. Não serei eu a pôr em causa a necessidade de varrer porcaria, seja na federação ou noutro sítio, mas, não tendo a porcaria sido varrida, foi com porcaria que Humberto Coelho chegou às meias-finais de um Europeu, e foi na companhia da mesma porcaria que Scolari conseguiu ser vice-campeão da Europa e quarto classificado num Campeonato do Mundo. Bem sei, bem sei: o mérito dos feitos de Humberto Coelho e Scolari é todo de Carlos Queiroz. Foi ele quem lançou as bases. Construiu a estrutura. Pensou o edifício das selecções. E a responsabilidade pelo actual momento da Selecção é de todos menos de Queiroz. Por azar, ele tomou conta da Selecção precisamente na altura em que o efeito da sua obra começou a desvanecer-se.

Os seus predecessores destruíram as bases, ignoraram a estrutura e borrifaram-se no edifício. Curiosamente, Carlos Queiroz tem mais mérito e influência nos resultados da Selecção quando não está a treiná-la do que quando é seleccionador nacional. E, mesmo quando está longe, Queiroz consegue ser autor moral apenas dos êxitos: é ele o responsável pelo sucesso da equipa que fez um brilharete no Euro 2000, mas não tem responsabilidade nenhuma no desastre do Mundial de 2002, sendo que a chegada à final do Euro 2004 volta a ter o seu dedo.

O despedimento de Queiroz deve agradar, por isso, a ambas as partes: à Federação que, com processos disciplinares consecutivos, fez tudo para o despedir sem nunca dizer que queria despedi-lo: e ao seleccionador-que, insultando os médicos na Covilhã e o vice-presidente da Federação no Expresso, fez tudo para ser demitido sem nunca dizer que queria demitir-se, Por um lado, é uma pena que Queiroz e a Federação se separem. Fazem um lindo par.

No fim, a cabeça do polvo, pelos vistos, conseguiu o que queria o que significa que este é o segundo octópode a ser bem sucedido no mundo do futebol em meia dúzia de meses. Infelizmente, dizem-me que ficávamos mais bem servidos se o polvo alemão que adivinhava resultados viesse ocupar o cargo de vice-presidente da Federação e Amândio de Carvalho fosse para dentro daquele aquário na Alemanha.

Fonte : RAP@Chama Imensa in Jornal "A Bola" - 2010/09/11

segunda-feira, setembro 13, 2010

O polvo

Uns têm o polvo Paul, outros o polvo do Pinto da Costa. Ambos acertam sempre. O Paul é mais fino pois come marisco. O outro come fruta.

segunda-feira, setembro 06, 2010

Foi um gigante em terra de pequeninos

Insultos em vez de silêncio
Antes do desafio (supertaça de futsal) entre Sporting e Belenenses fez-se um minuto de silêncio em memória de José Torres, falecido sexta-feira. Todavia, o momento de homenagem ao "Bom Gigante" não foi respeitado por todos os presentes no pavilhão. Ainda foram ouvidos alguns aplausos, mas os insultos ao Benfica, por parte dos adeptos leoninos, sobrepuseram-se.

Fonte : O jogo


Nem todos podem fazer parte de um clube :
- que tem um passado de que se podem orgulhar
- que tem o maior numero de sócios do mundo
- que a nível nacional tem o maior numero de titulo
- que seja uma referencia nacional e mundial
- que tem tido jogadores que continuam ligados ao clube
- que tem jogadores que continuam a ser uma referencia para as novas gerações

Entendo que faça confusão a muita gente a ligação do clube e dos adeptos, a antigos jogadores como o Eusébio, José Águas, Simões, Mário Willson, Nené, Diamantino, Sheu, Mozer, Rui Costa, etc, etc. Pois olhando para os nossos adversário vimos que essas referencias não existem.

Os nossos adversários tem dificuldade em compreender o que é uma referencia, não compreendem porque razão o Benfica fez uma homenagem a um jogador que morreu de águia ao peito, porque razão tem uma estátua do Feher no estádio. Vimos como foi tratado o Cherbacov e o Irodanov.

É por isso natural que não entendam o que homenagear a memoria de um grande Português, que além de ter lutado pelo seu clube, lutou também pelo seu pais.

E por isso que nós somos grandes e eles continuam a ser pequenos.

sexta-feira, setembro 03, 2010

Big Show Casa Pia

É hoje, não há televisão, rádio e jornal, que não esteja a acompanhar em directo a leitura da sentença da casa Pia.

Ao fim de 8 anos, falta saber o que vai resultar de todo este show off montado a volta do caso, que tem servido para alimentar os meios comunicações, que se tem aproveitado ao máximo do caso. Tendo lançado para a opinião publica um julgamento prévio, antes da investigação e de se ter provado qualquer crime.

Hoje alguém terá de ser acusado e não basta punir o "Bibi", pois esse há muito que é o "elo mais fraco", se não existir mais nenhum culpado o povo e a comunicação social que há muito já fizeram o seu julgamento na praça publica, vão sentir a falta de "sangue".

Este caso, e outros que fazem manchetes diariamente, deviam levar a justiça e os média a reflectir, pois não é admissível que um caso leve 8 anos para ser julgado e que ninguém pode ser acusado, sem provas e sem ser julgado.

José Torres (1938-2010) - O Eterno Bom Gigante

Faleceu José Torres, antiga glória da Selecção Nacional e do Benfica, na madrugada desta sexta-feira vítima de doença prolongada.

José Torres nasceu a 8 de Setembro de 1938 e faleceu a 03 de Setembro de 2010.

O antigo internacional português representou o Benfica entre 1959 e 1971, actuando ao lado de Eusébio na frente de ataque e sendo apoiado por figuras como Mário Coluna, António Simões e José Augusto.

Torres terminou a sua actividade no Grupo Desportivo Estoril Praia, em 1980, com 42 anos.

Notável ponta-de-lança, Torres, que faria 72 anos a 8 de Setembro, encantou o futebol português durante a década de 60, quer de águia ao peito, ou ao serviço da equipa das Quinas.

O “Bom Gigante” conquistou diversos títulos ao longo de toda a carreira, mas de salientar os nove campeonatos e as três finais europeias pelos encarnados, assim como o terceiro lugar num Mundial-1966, em Inglaterra, ao serviço de Portugal.

É com saudade que parte um homem bom, um grande Benfiquista e um bom Portugues, que um dia quis sonhar e acreditar que a nossa seleção podia ter voos mais altos.

quinta-feira, setembro 02, 2010

E não é que resultou

Versão japonesa do Joãozinho! (super actualizada)

No primeiro dia aulas numa escola secundaria a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, do Japão..

A aula começa e a professora:
Vamos lá testar os vossos conhecimentos de história e poltica. Quem disse: 'Dê-me a liberdade ou a morte'?

Silêncio total na sala.

Apenas Suzuki levanta a mão e diz:
- Patrick Henry em 1775 em Filadélfia.

Muito bem, Suzuki. E quem disse: 'O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se.'?

- Abraham Lincoln em 1863 em Washington.

A professora olha os alunos e diz:
Vocês não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana do que vocês!

Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo:
Vai levar no cu ... , japonês filho da puta...!

Quem foi?! grita a professora.

Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:
- General McArthur em 7 de dezembro de 41 em Pearl Harbour, e Lee Iacocca em 1982 na Assembléia Geral da Chrysler.

A turma fica silenciosa, apenas se ouve ao fundo da sala:
Acho que vou vomitar.

A professora grita:
- Quem foi?

E Suzuki:
- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991.

Um dos alunos grita:
- Chupa-me a gaita!

E a professora muito irritada, grita:
- Já chega! Quem foi agora?

E Suzuki, sem hesitações:
- Bill Clinton a Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, 1997.

E outro aluno levanta-se e grita:
- Suzuki é uma merda!

E Suzuki responde:
- Valentino Rossi após o GP de Motociclismo no Rio de Janeiro em 2002.

A turma fica histérica, a professora desmaia, abre-se a porta e entra o director, que pergunta:
- Que merda é esta?! Nunca vi uma confusão destas!

E Suzuki continua:
-José Sócrates para o Ministro da Administração Interna ao ler o relatório sobre a coordenação do combate aos incêncios florestais.

O director fica irado com a indisciplina da turma e exclama:
- Cambada de mariquinhas filhos de uma vaca, vocês tem que ser homens a sério!

E Suzuki fecha:
- Jorge Jesus depois do Benfica-Académica.

quarta-feira, setembro 01, 2010

32ª Sagres

O "cromo" Carlos Barbosa, um ex-dirigente do sporting, devido a tanta azia teve uma diarreia mental e publicou um texto de opinião no Publico (um antigo jornal de referencia) onde atribuía a vitória do Benfica ao grande contrato de patrocínio feito pela Sagres com o clube, queixando-se o mesmo que tal não foi feito com o clube cor de azia.

No meio de tanta azia que lhe atola o cérebro esquece-se que :
- As empresas fazem os patrocínios em função do retorno financeiro esperado
- As empresas fazem os patrocínios com os clubes que mais garantias lhes dão desse retorno esperado
- As empresas fazem os patrocínios com os clubes que tem grande projecção e que possam mais facilmente divulgar a marca
- As empresas não são a santa casa da misericórdia, não sendo por isso a patrocinar todos os clubes ou a distribuir dinheiro pelos clubes

A responsabilidade do seu clube não ter conseguido um contrato idêntico ao feito pelo Benfica, deve-se a :
- incapacidade negocial dos seus dirigentes
- fraca projecção do clube
- fracas garantias de resultados positivos
- Numero de sócios inferior
- Numero de espectadores inferior
- Baixo reconhecimento internacional da marca sporting

Não se pode nunca exigir que uma empresa patrocine de igual modo dois clubes, que no final da época distam mais de 20 pontos, em que um deles irá participar na liga dos campeões e o outro tenha apenas ficado pela liga europa. O que pede é que se compare um Ferrari com um Fiat.

Só pela azia causada neste senhor, vale bem a pena beber mais umas sagres.
A saude do CAMPEÃO.

Desporto de fim de semana - 2024/03/16

Sábado, 2024/03/16  - 14:00 - Futebol - Fc Penafiel -v- SL Benfica B - Liga Portugal 2 | 23/24 - Jornada 26  - 15:00 - Basquetebol - SL Ben...