Como sempre em Portugal nunca se passa nada, os fogos começam as 06 da manha, mas isso é considerado perfeitamente normal, como se sabe os coelhos a essa hora são sempre uns descuidados.
As matas e reservas ecológicas vão sendo ameaçadas e destruídas pelo fogo perante a indiferença dos portugueses. Nada se faz, ou pouco se faz, para proteger as zonas florestais, as zonas privadas são deixadas ao abandono (apenas é limpo os matos junto as casas), nada se faz para apanhar os incendiários nem os responsáveis por mandar colocar esses fogos.
No lugar do mato ardido nascem empreendimentos turísticos, aumenta-se o parque industrial e deita-se abaixo as reservas ecologias de forma a que os particulares possam construir sem limitações.
No dia de hoje verifica-se a ocorrência de 5 incêndios em dois dos principais parques florestais de Portugal, Geres e Montesinho, quem os conhecem sabe da riqueza de que esses parques estão recheados e da dor que se sente por se ver esses locais em risco de serem perdidos
Enquanto não se começar a castigar como deve ser os incendiários e os demais responsáveis, nem se proibir a construção durante 20 anos em zonas ardidas. Não faz sentido que os meios de combate aos fogos não estejam disponíveis, quando se sabe (relatórios dos diversos parques) que as épocas de maiores incidência de fogos é a do inicio da primavera e do inicio do Outono. Os meios deviam estar disponíveis desde Março a final de Outubro.
Num Pais onde nunca nada se passa, onde os velhos do Restelo encaram as situações de braços cruzados, resta a este pais deixar arder tudo, fazer politica de terra queimada, no final quando tudo por árido, seco e repleto de cimento, sem duvida que o problema dos fogos estará resolvido.
As matas e reservas ecológicas vão sendo ameaçadas e destruídas pelo fogo perante a indiferença dos portugueses. Nada se faz, ou pouco se faz, para proteger as zonas florestais, as zonas privadas são deixadas ao abandono (apenas é limpo os matos junto as casas), nada se faz para apanhar os incendiários nem os responsáveis por mandar colocar esses fogos.
No lugar do mato ardido nascem empreendimentos turísticos, aumenta-se o parque industrial e deita-se abaixo as reservas ecologias de forma a que os particulares possam construir sem limitações.
No dia de hoje verifica-se a ocorrência de 5 incêndios em dois dos principais parques florestais de Portugal, Geres e Montesinho, quem os conhecem sabe da riqueza de que esses parques estão recheados e da dor que se sente por se ver esses locais em risco de serem perdidos
Enquanto não se começar a castigar como deve ser os incendiários e os demais responsáveis, nem se proibir a construção durante 20 anos em zonas ardidas. Não faz sentido que os meios de combate aos fogos não estejam disponíveis, quando se sabe (relatórios dos diversos parques) que as épocas de maiores incidência de fogos é a do inicio da primavera e do inicio do Outono. Os meios deviam estar disponíveis desde Março a final de Outubro.
Num Pais onde nunca nada se passa, onde os velhos do Restelo encaram as situações de braços cruzados, resta a este pais deixar arder tudo, fazer politica de terra queimada, no final quando tudo por árido, seco e repleto de cimento, sem duvida que o problema dos fogos estará resolvido.
2 comentários:
Eu estou a pensar ire este ano fazer algumas caminhadas para o Geres, espero que as fotos que quero fazer da natureza local, não seja fotos de lugares negros
Meu caro é aproveitar esses passeios pelos belos parques que ainda vamos tendo.
Nunca futuro talvez não muito longe, os passeios nessas zonas passam a ser percursos urbanos.
Até essa data, fica a sugestão de visitar :
Portela do Homem
Cabril
Paradela
Pitões das Júnias
Tourém
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