«A pequena Voltalis pôs cinco mil lares franceses a usarem electricidade de forma mais eficiente. O gigante [EDF] não gostou e quer ser ressarcido (…) A Comissão de Regulação de Energia (CRE) deu razão à EDF quanto à “energia injectada mas não consumida” e à obrigação de manter os níveis de produção, mesmo numa baixa pontual de consumo, e defende a aplicação de uma taxa.»
Entende-se que a EDF seja obrigada a produzir e a disponibilizar energia suficiente de forma a assegurar os picos de consumo, com esta "poupança" de electricidade significa que os picos de consumo podem passar a ser reduzidos e que dessa forma passa a haver electricidade que é disponibilizada na rede eléctrica e que é desperdiçada.
O que significa que as empresas falam muito em energias alternativas e em serem empresas “verdes”, mas que ainda não pensam em gerir de forma eficiente a energia produzida nem a consumida. Quem devia ser penalizado devia ser a própria EDF por não conseguir gerir de forma eficiente a energia que produz.
Além de se procurar reduzir o consumo de energias fosseis, utilizar mais as energias alternativas, devia-se apostar em gerir melhor a energia produzida/consumida e os legisladores de Bruxelas deviam pensar em penalizar os estados/empresas que são grandes consumidores de energia, tal como os que produzem em excesso ou esbanjam a energia.
Infelizmente a consciência ecológica/social só se alcança com base na legislação e na aplicação de coimas.
Entende-se que a EDF seja obrigada a produzir e a disponibilizar energia suficiente de forma a assegurar os picos de consumo, com esta "poupança" de electricidade significa que os picos de consumo podem passar a ser reduzidos e que dessa forma passa a haver electricidade que é disponibilizada na rede eléctrica e que é desperdiçada.
O que significa que as empresas falam muito em energias alternativas e em serem empresas “verdes”, mas que ainda não pensam em gerir de forma eficiente a energia produzida nem a consumida. Quem devia ser penalizado devia ser a própria EDF por não conseguir gerir de forma eficiente a energia que produz.
Além de se procurar reduzir o consumo de energias fosseis, utilizar mais as energias alternativas, devia-se apostar em gerir melhor a energia produzida/consumida e os legisladores de Bruxelas deviam pensar em penalizar os estados/empresas que são grandes consumidores de energia, tal como os que produzem em excesso ou esbanjam a energia.
Infelizmente a consciência ecológica/social só se alcança com base na legislação e na aplicação de coimas.
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